Fabiano explica que até conseguir ser aprovado no INSS foi reprovado em diversas outras seleções.
O primeiro colocado para analista do INSS explica que manteve uma rotina regular de estudos e que muitas vezes deixou o lazer de lado para conseguir a aprovação no concurso, porém destaca que não chegava a estudar o dia inteiro.
"Eram duas, três vezes na semana que eu fazia o cursinho. Em casa, durante a semana, eu pegava mais umas três, quatro horas por dia. Eu, particularmente, não acredito naquela coisa de estudar oito horas por dia. O meu cérebro não funciona assim. O meu estudo é concentrado, focado, dedicado, mas são duas, três, quatro horas, no máximo, por dia", disse Fabiano, que estudou na Academia do Concurso.
Olhando para trás, Fabiano destaca que todo o esforço dele foi compensado. "Perdi muito fim de semana. O pessoal ia à praia e eu ficava estudando, mas no final valeu a pena. Tudo o que se planta se colhe. Se você planta estudos irá colhe aprovação. Hoje eu colho cada centavo que investi, cada noite de estudo, cada fim de semana sem praia", finalizou Fabiano, que contabiliza também aprovação em concursos para o Degase, Banco do Brasil e outros.
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