UM ASNO NA SALA DE AULA
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
Moral da História:
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
E haja capim!!!
PROBLEMA É SÉRIO
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...
Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
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6 comentários:
Israel - Blog Dumalukin
(downloads-downs.blogspot.com)
comentou uma hora atrás
Interessante o texto, se todos olhássemos com mais clareza para o próprio interior conseguiríamos enxergar que na maioria das vezes em que julgamos o próximo, na realidade estamos apenas tentamos esconder nossos erros, inúmeras vezes fui aspéro em minhas palavras ao me dirigir à alguém em momentos de raiva ou mesmo por defender minha opnião,
mas quase sempre me dei mal por agir cegamente, nem sempre eu tive percepção de meus erros, então o que me daria o direito de corrigir os dos outros? Mas repetidas vezes ainda me acometo desta terrível mania de julgar apressadamente, o que mudou foi a capacidade de voltar atrás e aceitar a falha e tentar corrigí-la. Afinal o que é bom para um, não é necessáriamente bom para o outro e isto não mudará assim tão fácil.
Texto bom... Moral da história,ótima... Bom, também o conceito se justifica, afinal de contas o post leva a assinatura dessa jóia de pessoa chamada Cátia!
Uma das regras do feedback é apontar soluções e nunca os erros.
Quer concertar o outro, conserte a ti primeiro! Gostei muito querida. bjooo
Prof. Fabio, sempre gentil e presente.
Recebi de uma amigo e fiquei pensando nas vezes que acabei sendo tb rude. Apesar de que não sou dessas que fica apontando erros alheios. Gosto de fazer parte na vida dos meus amigos e sempre ver o lado bom. Falar e comentar coisas boas e procurar adorar tudo que eles gostam. Para ser amigo deve-se haver afinidade, faltou isso, e em troca, mais críticas do que parceira, eu caio fora. Não curto esses tiopos de coisas. E olha que algumas vezes até vejo algumas coisas esdruxulas, mas evito comentar de forma maldosa e tampouco comentar sobre qq pessoa que seja, acho feio de mais quem age.
Sou daquelas que suporta até onde dá. Qdo chegou ao limite, fatal, afasto de vez.
Por isso me policio tb. Para não magoar de graça. A não ser que a pessoa me peça opinião sincera, aí sim, como amiga, seria o mais honesta possível.
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Você é uma pessoa super especial.
Obrigada.
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Querido Israel, respondi por lá** o teu comentário. AGradeço...
Oi amiga,só agora vi tua postagem, olha dessas duas historia a dos ASNO é Ótima,rsrsrsr!!
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO.Essa é uma grande realidade da vida!!
Olá Catia!
Adorei passar por aqui, descontração total, maravilhosos os textos compartilhados. Apenas as duas frases finais resumiriam todas nossas palavras, textos e cansativos diálogos! A solução é sempre simples, o orgulho é que complica, o foco sempre deve ser voltado a solução facilitando a compreensão de tudo o que vivenciamos.
Um abraço,
"Todo o Conhecimento é Luz que Inspira a Alma" -*Vera Luz*-
Gostei da história do asno, porém claramente o professor quis dizer "nós" seres humanos. Interpretar uma pergunta de forma correta é tão importante quanto saber a resposta. Mesmo que o aluno queira interpretar "nós" como sendo plural, ainda assim o professor não especificou quem. Ele não disse "nós dois". Poderia ser "nós todos presentes na sala", "nós do sexo masculino", "nós aqui do canto".
É como a frase diz: "A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO"
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