De acordo com os acadêmicos, que se reuniram em plenário, "cabe aos professores orientar os alunos no desenvolvimento de uma leitura crítica. Um bom leitor sabe que tia Anastácia encarna a divindade criadora dentro do Sítio do Picapau Amarelo. Se há quem se refira a ela como ex-escrava e negra, é porque essa era a cor dela e essa era a realidade dos afro-descendentes no Brasil dessa época", diz o texto. "Não é um insulto, é a triste constatação de uma vergonhosa realidade histórica", segundo a nota.
A ABL sugeriu ainda que em vez de proibir as crianças de saber disso, "seria muito melhor que os responsáveis pela educação estimulassem uma leitura crítica por parte dos alunos".
Fonte; http://br.noticias.yahoo.com/s/04112010/25/manchetes-abl-proibicao-livro-lobato-nas.html
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