Antes de abrir as urnas, ninguém na campanha de Dilma Rousseff quer falar em segundo turno. Mas a estratégia já foi montada. A prioridade é evitar que Marina Silva (PV) declare neutralidade. E para esse serviço o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrará em campo.
O objetivo é fazer quase um apelo emocional para a antiga ministra do Meio Ambiente, lembrando os 30 anos de PT e até o sindicalista Chico Mendes, morto em 1988. O esforço em cima de Plínio de Arruda Sampaio (PSol) será menos ostensivo. A campanha entende que os eleitores do candidato migram ideologicamente para Dilma.
Por Tiago de Oliveira
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